segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Como é a anatomia de um sapo?
Sapo tem pescoço? Como é o corpo de um sapinho? É composto basicamente de cabeça e perninhas. Quase não tem corpo, porque ele emenda na cabeça. Mas se ele tem uma cabeça tão grande, porque não pensa? Sapinhos cabeçudos deveriam ser inteligentes né? Mas se não pensam, porque uma cabeça tão grande? Esses sapinhos da LAGOINHA...
Conclusão: Sapinhos parecem ser inteligentes, mas não são.
Conclusão: Sapinhos parecem ser inteligentes, mas não são.
Marcadores: inutilidade gospel, lagoinha, sapo
Artigos Relacionados:terça-feira, 11 de outubro de 2011
Lançamento! Agonia de Cristo - Jonathan Edwards
A Editora Interferência chegou com força total! Olha o livro que abre a Editora. Aguarde!
Breve em Pré-Venda
Série Puritanos
Agonia de Cristo de Jonathan Edwards
64 páginas, 14cm X 21cm
Marcadores: apologética, editora interferencia, jonathan edwards
Artigos Relacionados:Fotos tiradas na hora errada (Parte 8) - respiraaaa... segura peão!
Marcadores: Fotos na hora errada, Humor
Artigos Relacionados:terça-feira, 12 de julho de 2011
Alerta! Bueiro bomba no RJ...
Marcadores: bomba, bueiro, Inutilidade pública, Inutilidades, RJ inutilidade pública
Artigos Relacionados:quarta-feira, 29 de junho de 2011
Inutilidade pública - Perigo, depressão.
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Artigos Relacionados:sábado, 25 de junho de 2011
Indiano porco não toma banho há 37 anos como sacrifício para ter filho homem.
Fonte: UOL
Desde 1974, Kailash Singh, 65 anos, não sabe o que é tomar banho. Diferentemente do Cascão, o indiano não tem o menor problema com água. Na verdade, ele se mantém sujo como parte de um sacrifício.
Há 37 anos, quando se casou, um religioso indiano disse para Singh que, se ele quisesse ter um filho, teria de abrir mão de banhos e de cortar o cabelo. Obedecendo a ordem divina, Singh nunca mais enfrentou o chuveiro. No entanto, o sacrifício não adiantou muito. O indiano engravidou a mulher por sete vezes. Em todas, nasceram meninas.
A mulher de Singh, Kalavati Devi, de 60 anos, tenta convencer o marido a desistir do sacrifício e, enfim, tomar um bom banho, com direito a chuveiro quente, sabonete novo e xampu cheirosinho. Mas o indiano é turrão e, enquanto não tiver um filho macho, vai continuar imundo.
“Já tentamos convencê-lo várias vezes a tomar banho, mas ele sempre foge. Ele diz que preferem morrer a se banhar. Também, depois de tantos anos, já deve estar acostumado”, se conforma Kalavati. Para se limpar, Singh faz um ritual diário regado a maconha, orações a Shiva e danças religiosas.
O Cascão da Índia já virou motivo de piada entre as crianças da cidade. No entanto, Singh não se importa. “Eles não entendem a minha decisão. Mas não vou abrir mão de ser assim. Foi uma ordem de Deus, não algo da minha cabeça”, afirmou.
*Com informações do Daily Mail
Comentário do @Prbatatinha
Marcadores: indiano, Inutilidade pública
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terça-feira, 14 de junho de 2011
Dramas femininos (Parte 5) - Finalmente começando a dieta!
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Pastor da mergulho de fé e fica na "merda".
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Inutilidade pública: PELO AMOR DE DEUS...
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PASTORES HEREGES.
Por Jonas Madureira
Não se fazem mais hereges como antigamente. Pode parecer um absurdo o que vou dizer agora, mas é a mais pura e cândida verdade: os hereges de hoje não têm mais a mesma hombridade que tinham os velhos arqui-inimigos da ortodoxia cristã. O mais engraçado é que não estou dizendo nenhuma novidade. No início do século XX, G. K. Chesterton já ironizava a picaretagem dessa figura surtada e carismática do neo-herege. Se não me falhe a memória, esse admirável inglês fanfarrão certa vez disse algo mais ou menos assim:
No passado, o herege se orgulhava de não ser herege. Ou seja, ele odiava ser taxado de herege. Na verdade, gabava-se de ser um ortodoxo legítimo, pois tinha a convicção de estar certo em sua compreensão doutrinária. Nenhuma tortura, por mais cruenta que fosse, poderia fazê-lo admitir que era um herege. Mas infelizmente um novo mundo surgiu, e com ele veio o neo-herege: uma personagem excêntrica, que vive dizendo, com distribuição aleatória de sorrisos, “Sou o herege da vez!”, e, é claro, sempre correndo os olhos à procura dos aplausos e bajulações. Assim, nessa atual conjuntura, a palavra “heresia” não somente significa estar provavelmente certo como praticamente agrega os qualificativos de lucidez e coragem a essa figura um tanto curiosa do neo-herege. Por incrível que pareça, nesse novo contexto, a palavra “ortodoxia” não só deixa de significar “estar certo”, mas denota justamente o contrário: os ortodoxos estão sempre errados.
Pois é, pessoal, não se fazem mais hereges como Berengário de Tours, Pedro de Bruis, Pedro Abelardo, Arnaldo de Brescia, Pedro Valdo e outros tantos “digníssimos” hereges do medievo escolástico. Talvez seja esse o motivo que explica a saudade que sinto dos hereges do século XI e XII, quando leio os hereges de hoje, sabe?! Tá certo que é uma saudade um tanto mórbida, concedo, mas você há de convir comigo que é de certa forma uma saudade justificável, principalmente, quando vemos os neo-hereges defendendo o ateísmo de forma “capital” e, ao mesmo tempo, se autoafirmando como pastores.
Pastores hereges. Que contradição dos termos, meu Deus! O pior é que, como não bastasse o ateísmo pastoral, ainda temos de ouvir que “a decadência do protestantismo na Europa, na verdade, é a realização do próprio protestantismo, i.e., a consumação do ideal protestante é o esvaziamento de suas próprias igrejas”. É o fim da picada! Ou seja, o objetivo do protestantismo é tornar os cristãos cidadãos cada vez mais cidadãos, menos preocupados com a ortodoxia cristã e cada vez mais preocupados com a questão dos direitos humanos, da dignidade humana e do meio ambiente (como se essas coisas fossem antitéticas!). E o pior, meus caros, é que o marco final dessa pseudoevolução protestante atinge o clímax com a pretensa alforria dos cristãos, i.e., a “desigrejação” dos que são oprimidos pelo Deus títere e infantilizador da ortodoxia protestante.
Quanta péssima heresia, Senhor! Perdoe-os, ó Pai santo, porque já não sabem mais fazer heresias como antigamente!
No passado, o herege se orgulhava de não ser herege. Ou seja, ele odiava ser taxado de herege. Na verdade, gabava-se de ser um ortodoxo legítimo, pois tinha a convicção de estar certo em sua compreensão doutrinária. Nenhuma tortura, por mais cruenta que fosse, poderia fazê-lo admitir que era um herege. Mas infelizmente um novo mundo surgiu, e com ele veio o neo-herege: uma personagem excêntrica, que vive dizendo, com distribuição aleatória de sorrisos, “Sou o herege da vez!”, e, é claro, sempre correndo os olhos à procura dos aplausos e bajulações. Assim, nessa atual conjuntura, a palavra “heresia” não somente significa estar provavelmente certo como praticamente agrega os qualificativos de lucidez e coragem a essa figura um tanto curiosa do neo-herege. Por incrível que pareça, nesse novo contexto, a palavra “ortodoxia” não só deixa de significar “estar certo”, mas denota justamente o contrário: os ortodoxos estão sempre errados.
Pois é, pessoal, não se fazem mais hereges como Berengário de Tours, Pedro de Bruis, Pedro Abelardo, Arnaldo de Brescia, Pedro Valdo e outros tantos “digníssimos” hereges do medievo escolástico. Talvez seja esse o motivo que explica a saudade que sinto dos hereges do século XI e XII, quando leio os hereges de hoje, sabe?! Tá certo que é uma saudade um tanto mórbida, concedo, mas você há de convir comigo que é de certa forma uma saudade justificável, principalmente, quando vemos os neo-hereges defendendo o ateísmo de forma “capital” e, ao mesmo tempo, se autoafirmando como pastores.
Pastores hereges. Que contradição dos termos, meu Deus! O pior é que, como não bastasse o ateísmo pastoral, ainda temos de ouvir que “a decadência do protestantismo na Europa, na verdade, é a realização do próprio protestantismo, i.e., a consumação do ideal protestante é o esvaziamento de suas próprias igrejas”. É o fim da picada! Ou seja, o objetivo do protestantismo é tornar os cristãos cidadãos cada vez mais cidadãos, menos preocupados com a ortodoxia cristã e cada vez mais preocupados com a questão dos direitos humanos, da dignidade humana e do meio ambiente (como se essas coisas fossem antitéticas!). E o pior, meus caros, é que o marco final dessa pseudoevolução protestante atinge o clímax com a pretensa alforria dos cristãos, i.e., a “desigrejação” dos que são oprimidos pelo Deus títere e infantilizador da ortodoxia protestante.
Quanta péssima heresia, Senhor! Perdoe-os, ó Pai santo, porque já não sabem mais fazer heresias como antigamente!
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